quarta-feira, 14 de março de 2018

O que aprendi com o livro: "Uma história entre nós".


Do amor à uma amizade, de um esbarrão à um aperto de mão, todos os sentidos dos sentimentos, puros, sinceros, com dores e alegrias, aqui você degusta com voracidade. Cada momento, cada paisagem é uma memória do que ainda não vivi, é uma certeza do que ainda irei viver.

É a vontade de provar do amor independente das consequências de se entregar a esse sentimento, é a certeza de um abrigo, mesmo que em algum dia reste unicamente a saudade. É o fragmento da vida, seja em uma pessoa, em uma narrativa já vivenciada ou nas páginas de um livro de poesia.

Um conselho, um diálogo, um aviso, talvez momentos que ela mesmo viveu, tudo compartilhado com carinho, pureza e um porre de emoção.

Dentre todas palavras, frases explícitas e subtendida dentre os personagens, uma ganhou meu coração:

"Percebi que tinha um amigo quando puder ser quem realmente sou sem nem perceber quem fui."
-Isa G.

Isabella, colocou tanto sentimento dentro de um livro que é impossível não se sentir acolhida, confortada e amada através de suas palavras. Quem realmente sente tudo isso por nós? Familiares, amigos, companheiro. Alguém que se importa.

E ela se importa, se importa verdadeiramente. E tenta através de sua história nos confortar, encorajar. Mostra diversos cenários que passamos no cotidiano e com uma singela palavra é capaz de juntar todas as peças de nossos corações e nos aplica doses de coragem absurdamente eficaz, nos guiando para novas histórias.

Defino Isabella, como essa amiga que ela descreve em seu livro, uma verdadeira amiga que me permite ser exageradamente quem eu sou, independente de quais sejam as minhas imperfeições. E ela vem com a missão de nos deixar uma única mensagem:

"SINTA, APENAS SINTA".

Pra sempre ou por um segundo, seja qual for o sentimento que sua alma conduz, é ele que fará da sua vida uma história a ser devorada, por estranhos ou conhecidos, mas que será sempre uma história por onde você passar e ao lado de quem você desejar caminhar. São aquelas histórias que escutamos a beira de uma lareira comendo marshmello, e notamos que a nossa avó tem um sorriso de canto ao terminar de nos contar. Porque ela, assim como nós, também vivenciou uma linda história de amor.



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